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Showing posts from 2014

Just another love story

Cruwel and Saynt have been together for almost a decade now. Two kids, stable relationship. Of course they have their ups and downs, their cycles, but they always come out of it safely. They seem to think they are meant for each other despite the difficulties. Nothing exceptional. Recently, Cruwel was surfing the internet, you know, looking for fun stuff to take his mind off the daily troubles. He came across a post on 9gag . He decided to pose the question to Saynt. She came up with a long list of possibilities: artist, art teacher, biologist working deep into the forest to save endangered animals, bookshop owner and others he could not remember after a few seconds.  Bookshop owner. This seemed to be the definitive one. A bookshop with several storytelling time throughout the day and maybe with a café. Yes, this is it. Cruwel was more objective - as usual: I'd be either a sniper or a fighter pilot. The only detail was the jet, probably an F22 Raptor. Saynt's fa

Dealing with students is all right. What about dealing with their parents?

Brasilia, October 3, 2014. Colégio Mackenzie. BrazTesol One-Day Seminar "Be all you can be". For years now I have been reflecting on careers and career management. I have been applying business management concepts to managing the teaching career and sometimes even managing the classroom and its surroundings. •    2010, Generation Y - together with other branch managers at Cultura Inglesa, we studied generation Y clients (yes, clientes); •    2012, How many careers do teachers have? - a presentation in which I applied strategic planning principles to career management; •    2013, Telling career stories - a presentation again about careers, but this time it was on the different possible careers on EFL based on the stories of real professionals. This time, I am going back to the school environment to apply negotiation principles to the (sometimes) difficult task of relating to students' parents. This One-Day Seminar theme is just perfect: Be all yo

Semáforos x Educação

Lembro-me do alvoroço em 1996 e 1997 quando o Governo do Distrito Federal, sob o comando de Cristóvão Buarque, lançou e implementou a lei de respeito à faixa de pedestre. Eu já dirigia e tive dúvidas durante um bom tempo. Por exemplo, não sabia se tinha de esperar o pedestre chegar ao outro lado da rua, lá no meio fio do lado esquerdo, se eu estou parado na faixa da direita. Um dia, tentei arrancar com o carro antes de um senhor chegar ao outro lado e o policial me chamou a atenção. Às vezes brigava com os pedestres, eu sozinho dentro do carro, porque alguns chegavam perto da faixa e, provavelmente por insegurança, não faziam o movimento de atravessar a rua. Alguns carros paravam, outros não, uns diminuíam a velocidade e tinham dúvidas quanto à necessidade de parar. Quase batiam. Mas é isso mesmo. Educação é um processo. Lê-se; ouve-se; tenta-se entender; discute-se; indigna-se, talvez; aprende-se; aceita-se; internaliza-se. Muda-se o comportamento. Senti-me orgulhoso de part
Mais uma vez, inspirado pela Rádio CBN . Toda sexta-feira, há um boletim chamado C BN Comunicação e Liderança , com a fonoaudióloga Leny Kyrillos . Nunca tinha ouvido falar nela até alguns meses atrás quando ouvi o boletim pela primeira vez. No boletim, a fonoaudióloga e o apresentador do programa falam sobre a importância de uma boa comunicação no mundo corporativo e como essa comunicação afeta a liderança. No boletim de hoje, o poder de comunicação de Steve Jobs. Cada vez mais, parece-me claro que professores devem expandir seus horizontes de conhecimento - and become a T-shaped professional - e investigarem aspectos de gestão e do mundo corporativo. Neste caso, refletir sobre comunicação e o quanto os professores - como líderes em suas turmas - podem se beneficiar dessa reflexão. Sem mencionar os benefícios que tal reflexão (e posterior prática) pode trazer para a carreira de cada profissional. Nesta breve e superficial análise da fala de Steve Jobs, todos os aspec

Nenhum Sorriso

Já comentei quão sortudo eu sou por morar perto do trabalho e andar sempre contra fluxo. Vou e volto, tudo parado do lado de lá e eu chego no trabalho ou em casa em treze minutos e vinte e cinco segundos. Nos raros momentos em que preciso enfrentar o trânsito parado são ocasiões de observação. Sexta-feira preguiçosa, de cara amassada. Ocre no ar, no cheiro. Sexta-feira cansada. Olhei para um lado, para o outro, retrovisor e ninguém sorria. Nem um sorriso. Nenhum mesmo. Quase chegando ao meu primeiro destino, a passageira do carro do meu lado esquerdo parecia estar sorrindo, mas quando virou o rosto para a janela    : / Até encostou a cabeça para trás num movimento de ai meu deus do céu. Acaba logo. Nem pedestres sorriam. Motoristas de ônibus, passageiros, motoristas de carrões, carros médios, carrinhos; ciclistas, skatistas. Nada. Ninguém. Nem um sorriso. Nenhunzinho. Será que é a previsão de trinta e dois graus e vinte por cento de umidade relativa do